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FUTURE

o relatório de riscos globais do World Economic Forum 2018, em davos, deixa claro:
das 5 maiores ameaças globais, três são relacionadas às questões ambientais: clima extremo, desastres naturais e falha na velocidade necessária para mitigar e adaptar-se às mudanças climáticas.

neste cenário, o que podemos (e devemos) fazer para mudar a indústria, o consumo e futuro?

segundo johan rockström, da Stockholm Resilience Centre (que fará uma palestra em davos amanhã) a chamada 4º revolução industrial “será impulsionada pela inteligência artificial, aprendizagem mecânica e internet das coisas. mas, no momento, a direção da bússola para essa transformação não está clara.
precisamos assegurar que essa transformação seja para um futuro próspero e de carbono zero”.

rockström também defende a implantação da “lei global do carbono”, que seria uma métrica útil para examinar o funcionamento do acordo de paris.
essa lei transformaria um objetivo distante de alcançar a neutralidade do carbono em algum momento a partir de 2050 em um alvo de curto prazo já para a próxima década.

“para manter temperaturas abaixo de 2°C, precisamos de ação exponencial agora”, diz.

saiba mais:

https://www.weforum.org/…/how-we-can-direct-the-fourth-indu…

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